sábado, 18 de abril de 2015

Café e filmes



Tomar um café é um habito que não abdico, mas confesso que esse momento se tornou especial após assistir ao filme: The Bucket List (2007) com Morgan Freeman, Jack Nicholson.
Só quem viu poderá saber do que falo, mas posso revelar que nele está contida uma das cenas mais hilariantes que conheço à volta de um café. É espantoso como podemos complicar algo tão simples.
Já se apercebeu da enorme quantidade de formas usadas para pedir um café? Se não, vejamos algumas:
Resultado de imagem para tomar cafe
«Bom dia, quero um...

     café ou descafeinado;
     cimbalino (norte) ou bica (centro e sul)
     curta; normal; cheia; 3/4 ou duplo
     italiana; carioca; ou sem princípio
     expresso; cappuccino ou americano
     chávena escaldada; chávena fria ou "com cheirinho"
     pingado; garoto; meia-de-leite; galão ou "abatanado"
     (...)»
É preciso também não esquecer os graus de torrefacção, moagem e mistura, referir as variadas formas de apresentação: pacote; lata; cápsulas; pastilhas uni-dose; etc. não esquecendo a infindável quantidade de máquinas possíveis para tirar o referido café: cafeteira; máquina de balão: de pressão industrial; de manípulo caseira; de cápsulas domésticas ou instaladas em verdadeiras botiques de luxo a pensar em clientes, que gostam de ser confundidos com o George Clooney.